Zamora

Zamora, Castela e Leão, Espanha

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Idade Antiga

Las Peñas de Santa Marta, uma formação rochosa nas margens do Duero onde se estabeleceram os primeiros colonos da cidade.



A cidade foi fundada no início da Idade do Bronze, sendo posteriormente ocupada durante a Idade do Ferro pelo povo celtiberiano dos Vacceanos, que a denominaram Ocalam. O povoamento inicial deu-se na amendoeira delimitada pelo Castelo e a costa de Santo Ildefonso, localização estratégica por se tratar de um planalto rochoso defendido pelos rios Douro e Valderaduey, onde se localizou um forte.



O assentamento foi mantido durante o Império Romano. Na verdade, muitas vezes foi identificada com a importante mansio e civitas de ´´Ocelo Durii´´ (Ojo del Duero). Segundo alguns, essa população corresponderia, na verdade, ao atual Villalazán, doze quilômetros a leste, também às margens do Duero, e por onde passava a Vía de la Plata.



De acordo com outros estudiosos, por outro lado, ela se estabeleceria na capital Zamora. Apesar do fato de que nenhum vestígio arqueológico significativo correspondente a este período tenha aparecido na cidade até agora (o que não exclui possíveis surpresas futuras se mais escavações fossem feitas, como aconteceu recentemente com o depósito de cerâmica muçulmana proeminente encontrado no local no que o Conselho Consultivo de Castela e Leão está a ser construído), a toponímia seria um argumento a favor da capital de Zamora, uma vez que ´´Okelo Duri´´ originalmente significava rocha proeminente (Las Peñas de Santa Marta) e por outro lado na Na margem oposta do rio fica o bairro de San Frontis, nome de origem romana, ´´s sub frontis pontis´´, abaixo da ponte. Foi precisamente nessa altura do leito que se ergueu até 1310 a Ponte Velha ou Ponte de Olivares, de que ainda se encontram alguns vestígios. Existe também um mapa romano tardio em que aparece o termo ´´Okelo Duri´´, que corresponderia a Zamora. A esta época corresponde Viriato, o ´´terror romanorum´´, que celebrou as suas vitórias sobre os romanos (oito no total) rasgando um fragmento das suas bandeiras vermelhas e colocando-o na lança, que é justamente a origem da bandeira do cidade (e a província), a ´´Seña Bermeja´´. É considerado natural de Torrefrades, vila da região de Sayago, embora outros tenham a sua origem em Portugal (Monte Herminius, na Sierra de la Estrella) ou na província de Huelva.



A primeira referência documental que temos da cidade são as atas da Parrochiale Suevum do ano 560, em que é citada pelo nome de ´´Senimure´´, como também aparece em algumas cunhadas de moedas de Sisebuto no século mais tarde. Os nomes árabes da cidade eram ´´Azemur´´ (olival selvagem) e ´´Semurah´´ (cidade turquesa). O nome atual parece provir de uma destas duas últimas etapas, e é citado como tal no Salmanticense como "uma das praças recuperadas por Afonso I dos mouros".

Idade Média



O período entre os séculos 10 e 13 é o de maior relevância para Zamora no contexto hispânico. A Batalha de Simancas (939) deu aos cristãos o controle dos vales do Duero e de Tormes, transformando a capital de Zamora (devido à sua posição e localização vantajosa, no topo de um planalto rochoso à beira do rio) em uma das as principais fortalezas que protegiam a fronteira. No entanto, a sua importância diminuiu após a Batalha de Las Navas de Tolosa (1212), que abriu o sul da península aos reinos cristãos, perdendo assim Zamora o seu significado estratégico.



Durante a Idade Média, Zamora foi novamente tomada e destruída pelos muçulmanos sob o comando do emir Mohamed e posteriormente reconquistada pelos cristãos no reinado do rei Alfonso II das Astúrias, el Casto, sendo novamente fortificada. O Rei Afonso III das Astúrias, o Grande, repovoou-a com o Toledo moçárabe em 893, rodeando-a de muralhas e até dotando-a de palácios e termas, tornando-se, pela sua localização e características, a mais importante cidade-fortaleza dos reinos cristãos. Zamora foi descrita pelos cronistas árabes como "a capital do reino da Galícia, rodeada por sete recintos murados e grandes fossos". Foi uma das praças mais importantes do Reino de Leão, da qual fazia parte. Iniciou também a etapa de maior esplendor político, econômico e arquitetônico. O movimento gradual da fronteira para o sul, do Duero ao Tormes, favoreceu este avanço, apenas quebrado pelas aceifas de Almanzor. Muhammad ibn (Spanishized Almanzor), o Vitorioso, lançou um primeiro ataque à cidade em 981, que foi arrasada. Em 986 rompeu as hostilidades com o rei Bermudo II, atacando Coimbra no ano seguinte (deixando-a de tal forma que durante sete anos ficou deserta) e alvejando o próprio Leão em 988, destruindo tudo no seu caminho. Bermudo refugiou-se em Zamora, mas nada conseguiu conter o avanço inimigo. Leão, depois de resistir quatro dias, foi atacado, saqueado, queimado e as suas paredes destruídas, Zamora capitulou e Bermudo teve de fugir para a Galiza. Em 997 Zamora voltou a sofrer a ação do muçulmano, pois a caminho de Santiago de Compostela voltou a devastar a cidade, assim como Leão e Astorga.



´´Zamora o bem cercado´´ chamou-lhe Fernando I de Leão e Castela, o Grande. Este monarca o reconstruiu em 1055, repovoou-o com montanhistas e tornou a murá-lo, para depois entregá-lo a sua filha Dona Urraca. Sua posição privilegiada o tornou objeto de disputa entre os reinos cristãos divididos. Durante um dos assédios à cidade, aconteceu um acontecimento marcante que se perpetuou nas baladas espanholas: a morte de surpresa, pelas mãos do nobre Zamora Vellido Dolfos, do rei Sancho II quando este tentava tomar a cidade governada por sua irmã. A possibilidade de o indutor ter sido o principal beneficiário (o rei Afonso VI, que fora preso por D. Sancho II, seu irmão), é o que, segundo os gritos da ação, teria causado um dos nobres castelhanos presentes no Cerco, Rodrigo Díaz de Vivar, o Cid, o fez jurar não ter participado da morte de seu irmão (o juramento de Santa Gadea -Burgos-). Tanto a coragem de Vellido quanto a audácia de Rodrigo tornaram-se temas literários e até coloquiais, assim como a bravura da cidade durante o cerco, imortalizada no ditado que Zamora não foi vencido em uma hora. No local onde, segundo a tradição, o soberano Sancho II foi assassinado por Bellido Dolfos, existe um rude monumento encimado por uma cruz e denominado Cruz del Rey Dom Sancho.





Zamora é um município e cidade espanhola situada no noroeste da Península Ibérica, capital da província homónima, na comunidade autónoma de Castela e Leão, [9] junto à fronteira com Portugal e a uma altitude de 652 metros acima do nível do mar.



A parte antiga da cidade está classificada como Complexo Histórico Artístico desde 1973. O seu núcleo principal - de traçado bastante alongado e largamente circundado por muralhas - encontra-se num amplo planalto rochoso (a ´´peña tajada´ ´ de que fala o Antigo Romancero) de 26 a 32 metros de altura, situada na margem do rio Douro, que a circunda a sul. Essas características valeram-lhe o apelido de ´´o bem cercado´´.



Em 2009 contava com 66.293 habitantes, sendo a extensão de seu município de 149,28 km². Está a 66 km de Salamanca, 93 de Valladolid, 253 de Madrid e 55 da cidade fronteiriça de Miranda do Douro.



Destaca-se o seu conjunto de edifícios românicos, dos mais importantes da Península Ibérica e um dos mais destacados da Europa, estando em curso a sua declaração como Património Europeu. Este património românico é constituído, para além da Sé Catedral (com cúpula designada com decoração exterior de escalas), outras vinte e quatro igrejas, um castelo, muralhas, uma ponte, dois palácios e nove casas, razão pela qual Zamora é considerada ´´a cidade do Românico´´. Quinze do total dos templos são declarados Ativo de Interesse Cultural, incluindo alguns de estilos posteriores. Por outro lado, destaca-se também pelo conjunto de edifícios modernistas (dezenove no total), sendo o único do interior da Espanha junto com o de Teruel. [25] Entre as suas festividades, destaca-se a celebração da Semana Santa, declarada de Interesse Turístico Internacional.



A cidade acolhe instituições regionais e internacionais, como o Museu Etnográfico de Castela e Leão, o Conselho Consultivo de Castela e Leão e a organização de cooperação Luso-Espanhola Fundación Rei Afonso Henriques (FRAH).



Foi a primeira cidade do mundo com cobertura WiFi global, recebendo o projeto, batizado de ´´Zamora Hot City´´, o ´´Nobel´´ da informática, o ´´Computerworld Honors´´, embora o serviço tenha deixado muito a desejar e acabou desaparecendo, deixando cerca de 1.500 usuários offline.



Geografia



O termo municipal de Zamora tem uma área de 149,28 km². É a capital da província homônima e pertence à Comunidade Autônoma de Castela e Leão. Situa-se no meio do curso do rio Douro, com configuração longitudinal ao longo do rio, na extensa região que forma o Planalto Norte, a parte do Planalto Central situada no meridio do Sistema Central, no noroeste da Península. Ibérico.



A parte oriental está no vale do rio e serve de fronteira com as regiões de Tierra del Pan e Tierra del Vino, localizadas ao norte e ao sul, respectivamente. A parte oeste é onde se separa do rio ao norte e serve de fronteira com as regiões de Tierra de Alba e Sayago.



O centro da cidade ergue-se sobre um amplo planalto rochoso a uma altitude de 26 a 32 metros acima do rio e oferece um traçado muito alongado, em grande parte circundado por uma parede antiga. Sendo a altitude de 652 msnm.



Flora e fauna



Na área do termo municipal existem várias espécies de árvores, arbustos e pomares ribeirinhos, bem como culturas de sequeiro na peneplanície e irrigadas nos prados dos rios; é um território muito pobre do ponto de vista produtivo. Entre as espécies arbóreas presentes nos prados destacam-se a azinheira, a azinheira, o sobreiro, o pinheiro manso e o rebollo.



O pinheiro-manso é encontrado ao redor do riacho Fresneda, junto com um denso matagal de esteva. A azinheira está presente na peneplanície do território, mas a necessidade de madeira, lenha e pastagens para utilização pecuária degenerou ao longo do tempo em montanhas ocas e degradadas, embora a azinheira seja a espécie arbórea com mais presença no território do termo municipal.



A galha tem uma presença significativa na peneplanície e contribui reforçando a paisagem dos montados. O jaral, o pousio e as lavouras de sequeiro, principalmente os cereais, complementam a flora do território; os arbustos estão presentes em algumas encostas dos rios Douro e Esla, destacando-se entre as suas espécies o jaral e a azinheira.



Existem algumas áreas repovoadas com pinheiro de Aleppo, principalmente na floresta Valorio e no ribeiro Zape. Da flora ribeirinha existente em redor dos rios, destacam-se os freixos juntamente com amieiros, choupos e salgueiros. Culturas intensivas irrigadas são cultivadas em Las Vegas.



Nos arredores do rio Douro existe uma fauna aquática e ornitológica associada às características do rio, e nos diversos prados existem várias explorações pecuárias de espécies animais adaptadas ao meio ambiente.



Clima



Zamora tem um clima mediterrâneo continental, com invernos frios e verões quentes. As chuvas concentram-se principalmente em duas estações do ano, primavera e outono, com uma marcada seca de verão. Como fenômeno meteorológico, os nevoeiros abundantes durante o inverno são significativos, causados ​​pela presença de uma massa de água tão importante como o Duero, que pode ser persistente por dias e reduzir consideravelmente a temperatura média.



turismo



Zamora é considerada por três em cada quatro turistas que a visitam como uma cidade em trânsito, um complemento de outros destinos, sendo que quase metade deles não passa a noite na cidade. A maior parte do turismo é de natureza cultural, sendo os períodos de pico a Páscoa e o verão, enquanto o período de dezembro a fevereiro é o mais baixo. A maior chegada de visitantes ocorre nos finais de semana. 8 em cada 10 turistas são nacionais, assumindo 26,5% do total de Madrid, seguidos de bascos e catalães. A maioria dos estrangeiros são centro-europeus e portugueses. A estadia média é de dois dias inteiros e uma noite, com um gasto médio que não excede os 100 €.



Os estabelecimentos hoteleiros da cidade, 34 no total, têm em média 60 leitos e 22 anos, com uma ocupação global anual de 50%. Estão divididos em Parador de Turismo, quatro hotéis de quatro estrelas, três com três, quatro com dois, oito com uma, treze pensões e um parque de campismo.





Patrimônio arquitetônico



O período entre os séculos 10 e 13 é o período de maior esplendor político e econômico de Zamora, que também se refletiu no campo da arquitetura. O XI em particular é considerado o ´´século de ouro´´ da cidade, sendo que as últimas décadas do mesmo e as primeiras décadas do posterior constituem o período de maior importância, qualitativa e quantitativa, da arte de Zamora. O resultado destes fatores históricos é uma extraordinária coleção de arte românica, a maior da Espanha e uma das mais importantes de toda a Europa.

Catedral

O edifício mais significativo da cidade é a Catedral de Zamora, que data do século XII. É um edifício muito simples nas suas formas. Apresenta planta em cruz latina, três naves de quatro tramos e três absides que foram substituídas por capela-mor gótica no século XVI.



A cúpula é, com a sua decoração exterior em escalas, o elemento mais destacado do templo e um verdadeiro símbolo da cidade. O historiador José Ángel Rivera de las Heras descreveu-o como uma «obra brilhante sem paralelo na arquitectura medieval», que acrescenta que se tornou «chefe de uma série de obras semelhantes na Sé Velha de Salamanca, na Igreja Colegiada de Toro ou na casa capitular do seo de Plasencia ».



Quatro foram os maiores retábulos que já teve. O românico original foi substituído por um estilo gótico espanhol-flamengo, feito pelo pintor Fernando Gallego e sua oficina entre 1490 e 1494. Este, por sua vez, foi vendido em 1715 para a freguesia da vizinha cidade de Arcenillas. Não se sabe quantas mesas o compunham, embora se saiba que eram pelo menos 35. Com o confisco, 19 foram para o executor do confisco na área, Manuel Ruiz-Zorrilla, dois de cujos descendentes doaram ambas ao Bispado em 1925 que estão expostos no Museu Diocesano: ´´Pentecostés´´ e ´´Noli me tangere´´.



A substituição do retábulo gótico foi um altar barroco do escultor Joaquín Benito Churriguera, de vida curta, pois foi danificado pelo terremoto que assolou Lisboa em 1º de novembro de 1755, tendo sido desmontado em 1758 e vendido no ano seguinte. desaparecendo assim aquele que segundo os dados que se conhecem constituiu a obra-prima de seu autor. Foi substituído pelo atual, feito de mármores e bronze dourado, projetado no estilo neoclássico de Ventura Rodríguez.



Já antes das mesas do altar-mor, a catedral encomendou a Galego outro retábulo para a capela de Santo Ildefonso no final da década de 1470 (esta preservada in situ) e que é considerada a obra mais antiga de todas as que se conservam desde a pintor.



Destaque também para o coro, que foi construído entre 1512 e 1516 por Juan de Bruxelles.



De um lado da catedral fica o Museu Diocesano, que apresenta uma extraordinária coleção de tapeçarias franco-flamengas dos séculos XV a XVII, sendo as mais destacadas as da série dedicada à Guerra de Tróia.

Igrejas românicas



Na cidade, para além da catedral, existem um total de 22 igrejas românicas, dos séculos XI ao XIII, entre as quais se destacam:



Igrejas localizadas na Cidade Velha



Igreja de São Pedro e São Ildefonso. Esta Igreja Arcipreste é o maior e mais importante templo da cidade depois da Catedral. É Monumento Nacional desde 1974. No seu interior encontram-se guardados os vestígios de São Atilano, padroeiro da cidade e de Santo Ildefonso de Toledo. Seu portal ocidental é obra do arquiteto Joaquín Benito Churriguera.



Capital da Igreja de San Claudio de Olivares.



Igreja de San Claudio de Olivares. No ano de 1157 surge a cessão de Alfonso VII, o que implica que é a igreja românica mais antiga de Zamora. Embora as suas proporções sejam pequenas, apresenta um grande relevo arquitectónico, visto ser uma das variantes românicas que a cidade oferece. Monumento Nacional desde 1931, suas capitais são especialmente notáveis.



Igreja de Santiago de los Caballeros. Está intimamente ligado ao passado histórico da cidade. Nele foi nomeado cavaleiro pelo Rei Fernando I Rodrigo Díaz de Vivar, o Cid Campeador, sendo sua madrinha de armas Dona Urraca.



Igreja de San Isidoro. De estilo românico, foi construído no século XII no primeiro recinto amuralhado. É perto do Portillo de la Traición. Construção que se destaca pela singularidade de ter preservado o seu interior de forma praticamente original. Também está magnificamente preservado, apesar de estar localizado em uma das áreas mais altas da cidade e, portanto, estar mais exposto à erosão eólica.





Igreja de La Magdalena. Monumento Nacional desde 1910. Românico, construído nos séculos XII e XIII. Além da bela fachada, há um sepulcro do final do estilo oriental românico, no qual uma senhora reclinada é representada com dois anjos que carregam sua alma, além de relevos de animais e seres mitológicos. com dois anjos que carregam sua alma.



Igreja de São Cipriano. Frequentemente utilizada como sala de concertos, especialmente no Festival Internacional de Música Pórtico de Zamora. A construção desta igreja românica data dos séculos XI e XII. Sofreu muitas modificações e desde a sua primeira construção apenas restam a cabeceira e a parede norte.



Igreja de Santa Lúcia. Localizado no bairro que na época medieval se chamava ´´la Puebla del Valle´´, é utilizado desde 1989 como armazém visitável para o Museu Provincial de Zamora.



Igreja de San Andrés. De origem românica, embora tenha sido reconstruída entre 1550 e 1570 por conta de Antonio de Sotelo Cisneros, um dos capitães de Hernán Cortés na conquista do México. Da fábrica original, preserva parte da fachada norte e a torre (encimada).



Abside de Santa María la Nueva.



Igreja de San Esteban. Data do século XII, embora o seu interior tenha sido renovado no século XVIII. Dessacralizada, até 2009 foi sede provisória do Museu Baltasar Lobo, este último em fase de transferência para o castelo da cidade e para a Casa dos Gigantes. [79]



Igreja de Santa María la Nueva. Substituiu o original, que foi queimado durante o Motim da Truta (1158.
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